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Tecnologia favorece o hábito da leitura e ajuda a corrigir erros de traduções em livros

Livros, traduções e tecnologia

Você acredita que a tecnologia desfavorece o hábito da leitura?

Muito se fala que, com o mundo virtual, os jovens preferem jogar videogame ou navegar pelas redes sociais do que dedicar seus momentos de lazer para a leitura.

Mas há cenários diferentes. A literatura voltada para adolescentes passou a contar histórias mais próximas da realidade, adaptando-se ao gosto e ao perfil de seus leitores.

Prova disso são os constantes lançamentos de livros voltados para esse público. E essa não é uma realidade tão recente – há 4 anos, na Bienal do Livro, em São Paulo, foram realizados 18 eventos para esse público, número bastante significativo.

E se os jovens estão conectados e imersos nas redes sociais, autores de livros devem aproveitar a oportunidade para dialogarem e deles se aproximarem.

Como exemplo, podemos citar John Green, autor do best-sellerThe Fault in Our Stars” (ou, na tradução para o português, “A culpa é das estrelas”) que conquistou adolescentes de todo o mundo. Embora a obra, claro, tenha grande parcela de importância no impacto que causou aos jovens, outro ponto que contou a favor foi a relação de Green com as redes sociais: ele conseguiu entrar no dia a dia dos seus leitores, interagindo com eles e permitindo que fossem questionados aspectos de suas obras, como o destino de alguns personagens.

Erros de traduções corrigidos pelos leitores

Esse relacionamento também é importante em outro quesito: os adolescentes, sempre conectados, utilizam as redes sociais como canais não apenas para acompanhar seus autores preferidos, mas também para corrigirem possíveis erros, como os de tradução que, por vezes, podem surgir. Afinal, vale lembrar que a maioria dos best-sellers possuem tradução para diversos idiomas, já que atingem os jovens globalmente.

As redes sociais também facilitam o contato com as editoras, permitindo que os jovens cobrem as traduções de diversos títulos que estão disponíveis apenas no idioma de origem da obra. Assim, para os autores e editoras, esse diálogo passa a ser uma excelente forma de avaliar quais são os livros que devem ganhar traduções.

Vale mencionar que muitos jovens aproveitam a oportunidade para ler o livro sem tradução, como forma de treinar e estudar um novo idioma, principalmente se estivermos falando dos idiomas inglês ou espanhol.

E, como a Korn Traduções já disse por aqui, ler livros em idiomas estrangeiros é, de fato, uma excelente maneira de aprender e praticar uma nova língua!

Assim, a Korn espera que a tecnologia continue tendo um papel positivo no contato dos adolescentes com a leitura, proporcionando interação com seus autores favoritos e tirando o melhor daquilo que as obras podem oferecer: a possibilidade de entrar em contato com diversas histórias e a oportunidade de treinar e praticar um idioma, na falta de versões traduzidas de seus livros preferidos.[:]

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